No tribunal do Senhor adentrei.
Trouxe minha causa e desígnio
Ao onisciente escrutínio.
Pelos portais eternos eu entrei.
Eu vim vazio do extermínio.
Em oração eu me apresentei;
Em jejum, eu não me alimentei:
Julgarás o meu morticínio.
Ainda hoje raiará justiça
Ou que eu seja sepultado
Nas profundidades movediças.
Porque tem o ímpio malvado
Feito minha ruína premissa
Para o seu ganho depravado.
Max - 03 08 09, 00:40